A claridade é morta no porão dos astros.
Lá não brilham as luzes da aurora
e nem a prata das minas do luar.
Mas o candelabro de estrelas
recitando poemas de luz,
Ilumina a sala da noite,
onde o criador de tudo,
sentado à cabeceira do mundo,
convida aos astros para o jantar.
Luiz Carlos Varella Prati