14 comentários em “Porto Alegre – Confeitaria Cestari – Av Protásio Alves – 1940”

  1. O proprietário, Luiz Cestari, irmão do meu avô Francisco, pai de minha mãe. Saudades deste tempo, final da década de 50 e 60 frequentei muito. Pães, doces, massas, biscoitos muito bons. Os quindins eram maravilhosos. Meus tios Amando e Dirceu Cestari, irmãos da minha mãe Alice também trabalharam como entregadores dos produtos ali fabricados. Mais adiante, na mesma Protásio, tinha a Padaria Cruzeiro do tio Carlos Cestari, outro irmão do meu avô.

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    • Meu pai, Alexandre Nunes Testa, trabalhou como vendedor da Cestari por cerca de 11 anos, até o início dos anos 70

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    • Da. Deizi – Sou cirurgião vascular com 93 anos, aposentado,que através do médico com quem trabalhei como estudante – Dr.Luiz Felipe Magalhães Vieira – e depois no Rotary Petrópolis, conheci o Sr. Luiz Cestari. Por causa do Sr. Luiz conheci o Darcy de Oliveira Gonçalves, que tornou-se um amigo meu e de minha família, frequentando muito minha casa ( eu morava na Dario Pederneiras 408, em casa que adquiri de Jose Sirotski ). Dirijo-me hoje à sra, após pesquisa no computador do nome Luiz Cestari, para ver se obtenho o endereço da Olinda Elizabeth e do Roberto Luiz, que mantinham comunicação comigo nos finais de ano, e que a partir de 2012 não mais o fizeram . Em 2014 minha mulher e eu jantamos com a Olinda em Brasília. Se a sra.tiver estes endereços, por favor, me envie para o email abaixo. Att. Paulo Castro

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  2. Eu sou neta do Dirceu cestari e filha da Luci cestari, sempre escutei muitas histórias sobre essa padaria e tbem que os biscoitos, massas e pães eram deliciosos.

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    • Sou neto da IDALINA CESTARI FARINON
      O Jacó Cestari irmão da minha avó construiu casa de Veraneio em Farroupilha ao lado da casa do José Cestari casado com Clara Picolli
      Meu bisavô Luís Cestari. Quando veio da Itália parou na cidade de Barão na Serra gaúcha.

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  3. Alem de pães, essas padarias fabricavam muitos biscoitos, que deixavam um perfume no ar de dar água na boca até hoje!
    Infelizmente a frente do prédio não mantem mais a fachada original.

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  4. Minha avó ia buscar pão no final da tarde e ela morava na Felipe Camarão… Ela pegava a entrada para o cinema na segunda feira que era o dia da moda… Sempre ouvi falar do local…

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  5. Segundo meu pai me relatou, era a maior fábrica de massas e biscoitos do Estado na década de 60. Tinha uma frota de 52 caminhões que faziam venda à pronta entrega em praticamente todas as regiões do RS e sul de SC.

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  6. Sou neto da IDALINA CESTARI FARINON Me criou minha madrinha de batismo.
    Ouvi falar q era imã do Jacó.- Luís e José Cestari

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  7. meu pai , Pedrinho Bez Batti trabalhou na confeitaria Cestari de1930 a 1950. Na minha a infancia frequentava muito a Confeitaria; Minha madrinha foi a Ilva Cestari. Moravamos na rua São Manoel 175, um pouco acima da Confeitaria

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  8. Em 1960, com 15 anos, morador da rua Santo Antônio quase Independência, ia a pé comprar “pão de meio quilo”, tanto na Cestari, quanto na Cruzeiro.

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